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Estelionatário aplica golpe da venda de veículo em Barretos

luis.nascimento - 7 de novembro de 2023

Estelionatário aplica golpe da venda de veículo em Barretos (Foto: Divulgação - O Diário de Barretos)

Caso foi encaminhado para a Central de Polícia Judiciária (Foto: Divulgação)

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Vítima chegou a transferir o valor de R$ 21 mil

Um estelionatário aplicou o golpe da venda do veículo, dando prejuízo de R$ 21 mil.

Compareceram ao Plantão Policial em Barretos, a pessoa de “Claudio”, 37, proprietário do carro e o comprador de nome “Jean” de 29 anos.

O primeiro informou que anunciou seu veículo Crossfox, ano 2013, para venda em uma página no Facebook pelo valor de R$ 39 mil.

Na semana passada, um sujeito se apresentando pelo nome de “Armando” entrou em contato demonstrando interesse na aquisição do veículo, negociaram e fecharam o negócio no valor de R$ 37 mil.

“Armando” alegou que o carro seria transferido para um funcionário de nome “Jean” para quitar uma dívida.

Ele ainda chegou a pedir que dissesse a “Jean” que ambos eram primos.

Por sua vez, o comprador “Jean” alega que viu o anúncio e manifestou interesse na aquisição do veículo.

Ele entrou em contato e negociou com um desconhecido, e esse indivíduo teria dito que era primo de “Claudio”, e que estariam negociando o Crossfox para quitação de uma dívida entre ambos.

“Jean” alega que conversou com “Claudio”, que teria confirmado a versão do indivíduo, e então fechou o negócio em R$ 21 mil.

Eles foram até o cartório de registro onde realizaram a transferência do veículo.

“Jean” realizou uma transferência via Pix no valor de R$ 21 mil, para uma conta indicada pelo desconhecido.

O sujeito enviou um comprovante de transferência de R$ 37 mil, para o dono do carro, que posteriormente constatou que se tratava de um Pix agendado, ou seja, o golpista não havia enviado os R$ 37 mil.

“Jean” e “Claudio” então perceberam que tinham caído num golpe, pois, não conseguiram mais contato com o indivíduo.

Diante disso, foi elaborado o boletim de ocorrência de estelionato, e as vítimas orientadas apresentar “prints”, das mensagens no Distrito Policial.