Ação institucional prevê panfletagem com informações básicas

A Associação Amor aos Rins promove campanha sobre importância da prevenção e detecção precoce das doenças renais. A iniciativa prossegue até o dia 30 de março com divulgação em mídias sociais, grupos de mensagens e panfletagem em estabelecimentos.


O presidente Edinho Silva destaca que a doença renal pode ser silenciosa e ter sintomas que confundem com outras patologias. “Não é diagnosticada de imediato e quando se manifesta está no estágio agudo que pode ser controlado ou crônico com necessidade de hemodiálise”, disse. A campanha tem apoio da Associação Os Independentes que veiculou, durante a Festa do Peão, vídeo institucional como alerta. “Agradeço ao Jerominho e Hussein pelo apoio contínuo em nos ajudar a levar essas informações”, comentou. Edinho Silva teve insuficiência renal aguda e está em estágio de controle da doença.

Associação

Para Edinho, não é suficiente a informação estar disponível, mas não ser acessível ou de fácil entendimento. “É preciso ser assertiva, chegar até as pessoas e ser de fácil compreensão, por isso criamos a Associação Amor aos Rins”, afirmou. A entidade tem apoio da “Pró-Rim”, localizada em Santa Catarina e referência nacional em assistência médica, educação e pesquisa clínica.

Campanha

Os panfletos serão distribuídos em toda a cidade com informações sobre aspectos preocupantes da doença renal (DCR), funções dos rins no organismo, formas de prevenção e exames para verificar a função renal. Além disso, traz atitudes básicas para melhorar a saúde. O próximo passo é organizar ações para oferecer exame de creatinina gratuito à população. “Será divulgado no tempo oportuno e com muita responsabilidade”, comentou. A Associação Amor aos Rins segue os preceitos do ESG que prioriza a sustentabilidade ambiental, social e de governança corporativa. Outras informações (17) 9 8107-7777 e www.amoraosrins.com.br

Números

Segundo a Pró-Rim, mais de 23 milhões de brasileiros têm algum problema nos rins e cerca de 157 mil fazem tratamento em diálise. Além disso, até 2040 pode ser a 5ª maior causa de morte, segundo a Organização Mundial da Saúde.