Um aposentado de 56 anos informou que no dia 4 do mês passado, indicado por um amigo procurou um escritório correspondente de Bancos, que fica nos fundos de um escritório de advocacia na área central, com intuito de realizar um empréstimo de R$ 2.500,00.

Ele foi atendido pela filha do amigo e acabou contratando o empréstimo, chamado “cartão consignado”.

Ficou combinando que o valor seria creditado na conta que recebe sua aposentadoria no Bradesco.

O aposentado aguardou, porém, os R$2.500,00 não foram depositados, e percebeu que o valor da parcela de R$ 106,00 passou a ser descontado de sua aposentadoria.

Diante disso, foi até o INSS e descobriu que o empréstimo estava ativo.

Ele procura frequentemente a filha do amigo, que permanece protelando em providenciar o crédito solicitado.

Em diversas ocasiões, ela manda a vítima voltar no dia seguinte, e depois inventa várias desculpas.

Na sexta-feira,  ela disse que não poderia atende-lo, uma vez que tinha um compromisso.

O aposentado chegou a ir ao escritório, porém, a mulher mandou que ele retornasse na segunda-feira.

É importante ressaltar que o momento da contratação ela, teria informado que o valor que a vítima pagaria pelo empréstimo de R$2.500,00 com os juros já acrescidos seria de R$3.438,00.

O aposentado descobriu que o valor a ser pago é muito maior, ou seja, é de aproximadamente R$ 8 mil em 84 parcelas de R$106,00.