A Rota das Capelas é um projeto inclusivo por ser aplicável, inteligente por ser mobilizador e intenso por ser envolvente. O processo de implantação avança e o prazo para instalação de sinalização vai até 12 de dezembro de 2024. A rota começa próximo a Mini Basílica, segue até a capela de São Sebastião em Amoreira, capela de Aparecida em Adolfo Pinto, capela de São Francisco na Água Limpa, capela de Bom Jesus no Brejinho, capela de São Sebastião em Contendas, capela de Aparecida na Lagoinha, capela de São Vicente no Prata, capela de São Sebastião do Ibitu, capela de Santa Cruz nas Três Barras, capela de São Sebastião na Cachoeirinha e capela de Santos Reis no Amour.

Três pontos sociais importantes. A Rota tende a melhorar a sinalização, as condições de circulação das estradas rurais e resgatar as capelas. Três pontos culturais preciosos. A rota aponta para a prática esportiva – especialmente o ciclismo -, valoriza a diversidade agropecuária – incluindo gado, cana, seringueira, milho e laranja -, e desenvolve a gastronomia e tradições ruralistas do município.

A Rota das Capelas tem exigências econômicas, gestoras e motivacionais. A sinalização é essencial, para informação, orientação e direção. O turismo deve abraçar a causa, fomentando “atividades periódicas”, assegurando infraestrutura e suporte operacional e de segurança. As festas dos padroeiros devem inspirar não apenas a devoção, mas especialmente o espírito de solidariedade, de partilha e convivência social e esportiva.

- “A Rota das Capelas” vai dar certo?

A questão em debate não é esta.  Como projeto viável, visível e visionário, o foco está em aproveitar a ideia positiva, produtiva e prática em “exercício” articulado de pessoas, grupos de esportistas, empresas e empreendedores, administradores e gestores, lideranças e turistas para “descobrir” o encanto da paisagem rural, a beleza da união de passeio e convívio coletivo, somando corpo, mente e espírito. Isto sempre dá certo.