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Um Troféu para revelar Barretos

O Diário - 29 de janeiro de 2025

Um Troféu para revelar Barretos

Um Troféu para revelar Barretos

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A chave do especificamente barretense é a alteridade, a relação com os outros, a comunicação, o encontro e, particularmente, o que é apresentado com a frase comum de “relações humanas”.

O barretense não foi idealizado para viver em “solidão”. A própria cidade nasceu da sensibilidade de duas famílias, cedendo área para a fundação do município. Até o nome da cidade está no coletivo e não no singular.

Todos os barretenses somos, antes de tudo, seres vivos de carne e osso. Todos os barretenses somos seres sociais. Todos os barretenses somos seres individuais. Os três elementos conjuntamente apontam o perfil barretense como “ser humano” e “vivo”.

O Troféu Dom José de Mattos Pereira foi criado pelo jornalista Monteiro Filho para apontar anualmente um “representante” das características do “ser barretense”, independente de ter nascido ou não em Barretos. Mais do que idealizar o barretense, a proposta foi enfatizar as características de relacionamento com o outro, com a cidade e com a imprensa.

A escolha do homenageado para a festa comemorativa ao aniversário de fundação de O Diário tem o compromisso de exaltar a “mística, a magia e o mistério” que Barretos exerce na alma humana, ao longo de uma vida inteira. Porque “cada um é cada um”, na observação inesquecível de Tune Witzel, o barretense tem seus dons, carismas e virtudes para o exercício livre e convivência social, tanto para uso interno como postura externa.

O Troféu Dom José de Mattos Pereira resgata sempre as lições sobre “os desígnios de Deus”, a força da espiritualidade e o fomento da solidariedade deixadas pelo primeiro bispo da diocese de Barretos.