Um barretense de 68 anos disse durante festa familiar observar as mudanças da cidade. Depois de recordar Isidoro Witzel da Imperial, Arutim da Casa do Algodão, Leobino do African e Maquininha da Casa Vieira, acrescentou que todos os setores de serviço, comércio e indústria tiveram troca expressiva de personagens, de culturas e estruturas, incluindo King, Hospital Santa Inês e Loja Tedesco.

A fundação de Barretos é celebrada em 25 de agosto de 1854. Barretos passou a ser município pela lei 22 de 10 de março de 1885, completando, portanto, 140 anos. Agora, com a redação dada pela emenda à lei orgânica número 38 de 2022, o município agregou a condição de Estância Turística.

Barretos já nasceu com território amplo, abençoado pela beleza do Ipê Amarelo, rios e aves, criou a Festa do Peão, inovou no rodeio e no ritmo country, e diversificou as culturas agrícolas. A instalação da Fundação Pio XII e o projeto do Hospital do Amor transformaram a realidade barretense. A cidade foi o berço de grandes comunicadores, com presença destacada em jornal, rádio e TV. Barretos de Monteiro Filho, Marco Antônio Mattos, Luiz Carlos Fabrini, Augusto Marzagão, Matinas Suzuki Júnior, Luiz Aguiar, Jorge Andrade, Luiz Carlos Arutim, Bezerra de Menezes, brilhando na imprensa, na televisão, no teatro e na música.

Com o crescimento populacional, a ampliação de domicílios, a expansão do ensino e qualificação nos serviços, Barretos tem novos e grandes desafios, oportunidades e complexidades, fazendo da Estância Turística uma revolução mística.

Barretos está diferente e vai ficar cada vez mais surpreendente.