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A arte do turismo no Chão Preto

O Diário - 5 de janeiro de 2025

A arte do turismo no Chão Preto

A arte do turismo no Chão Preto

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As viagens fazem parte da cultura humana e o barretense tende a ser um turista legítimo, autêntico e constante. Um poeta mineiro afirmou que, após todas as viagens possíveis, ainda restará uma “dangerosíssima” de si a si mesmo: pôr o pé no chão do seu coração”, para descobrir suas próprias inexploradas entranhas.

Antes de acolher a sugestão poética de Carlos Drummond, o barretense é chamado a fazer o “turismo da terra”, entendendo os equipamentos e as tradições do município, desenvolvendo uma sabedoria própria de conhecimento das imagens turísticas.

A nomeação de Hugo Rezende para secretário do turismo é auspiciosa e oportuna, por sua trajetória de atuação em clubes, atividades públicas municipais e associações, incluindo a presidência de Os Independentes. A promoção de um turismo para barretenses é uma missão intransferível. A partir do “pensar no turismo”, a cultura de acolhimento será implementada na alma da comunidade.

A Estância Turística de Barretos tem cartel aceitável de “eventos, promoções e atividades”, incluindo festas populares, religiosas e sociais. A pauta inclui ainda shows musicais, concertos clássicos e exposições. A implantação da Rota das Capelas começou em 2024 com aporte de R$ 1,41 milhão do Departamento de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios de Interesse Turismo. Ainda é preciso completar o “circuito” a partir da mini basílica de Nossa Senhora na Vila Marília para além de Alberto Moreira e Adolfo Pinto, com o projeto esportivo, rural e religioso.

A natureza barretense é de viagens estaduais, nacionais e internacionais, podendo com sua arte e talento, culinária típica, música folclórica, rodeio, parque aquático, recinto e monumentos ao Boi Soberano e ao Peão de Comitiva pontos para fomento de um turismo rentável, produtivo e representativo.