A defesa do patrimônio artístico
O Diário - 14 de fevereiro de 2025
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A defesa do patrimônio artístico
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A Estância Turística de Barretos tem nomeada suas novas comissões municipais com membros de avaliação de imóveis e os integrantes do Conselho Gestor de Parcerias Públicas-Privadas. A tarefa das comissões está fixada em legislação e as atividades previstas nas portarias do executivo.
Mesmo não sendo funções específicas, o zelo para com a relação com o patrimônio público está indiretamente interligado. Em termos objetivos, a atividade de cuidado com o acervo bandeirante está com o “Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico Arqueológico, Artístico e Turístico”. O conselho tem a função de proteger, valorizar e divulgar o patrimônio cultural no Estado de São Paulo. Nessa categoria se encaixam bens móveis, imóveis, edificações, monumentos, bairros, núcleos históricos, áreas naturais, bens imateriais, dentre outros. O caso barretense envolve especialmente o Recinto Paulo de Lima Corrêa.
O tema despertou atenção com a queda de parte do teto da Igreja de São Francisco de Assis em Salvador. O incidente causou inclusive a morte de uma turista de Ribeirão Preto e deixou outros feridos. O IPHAN divulgou nota anunciando investimentos de R$ 771 milhões até 2026 em obras e projetos de preservação do patrimônio histórico e artístico.
O que se pode fazer para ativar parcerias “públicas privadas” para defesa do acervo barretense entra na pauta das lideranças políticas e entidades afins. O olhar atento das avaliações de imóveis deve focar das condições físicas e estruturais, particulares ou públicas, por razões de segurança e cultura.
O patrimônio histórico e artístico barretense é uma visão de amor à cidade.