O Parque do Peão de Os Independentes é uma área grande, bonita e extraordinária. Cada ano que passa, o espaço ganha uma estrutura mais dinâmica, atrativa e animadora. Tudo parece imenso, mas com harmonia. Tudo é intenso, porém com operacionalidade. Tudo parece adequado, contudo, é funcional.

Os investimentos na infraestrutura de abastecimento hídrico são diretos. A modernização dos camarotes – agora incluindo até elevador de acesso – é inteligente. O sistema de segurança foi aumentado e a pavimentação interna cuidada.

A festa barretense evoluiu em todos os pontos e sua própria dimensão implica em renovados investimentos, procedimentos e estrutura. Os imprevistos com energia elétrica e transformadores, com efeitos de sobrecarga na fiação e todo tipo de incidentes geram demanda de brigadas e operadores.

Um Parque do Peão florido e iluminado. A restauração dos ranchos. As montagens dos palcos monumentais. Ainda assim, as exigências de som necessitam maiores estudos, por envolver “ritmos” diversos, de narração de rodeio a DJ, de publicidade a bandas. Equalizar o som é um desafio de todo megaevento.

Um importante registro está no aprimoramento dos “agentes contratados” para atendimento aos turistas, exigindo bom senso e entendimento, equilíbrio e treinamento, porque “os pedidos são variados e até estranhos” em determinados momentos. Uma missão que exige cada vez mais e há inclusive uma tendência de redução do número e crescimento dos atritos.

Ao ver o Parque de Os Independentes potente e imponente, todo barretense é levado a entender mais objetivamente que “nem as flores, nem as frutas foram feitas para durar”, mas sim a árvore. As pessoas passam e os shows mudam, mas o Parque deve ser cultivado para muitos anos.