Armas
O Diário - 26 de janeiro de 2025
Rogério Ferreira da Silva é cirurgião-dentista
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Vivemos no mundo não apenas como indivíduos, mas como guardiões de um direito fundamental que nos é caro: o direito à autodefesa, a segurança e a vida. Mundo esse onde a incerteza e o perigo nos espreitam em cada esquina e torna a capacidade de nos defender não apenas um direito, mas uma necessidade. Estar armado não é uma declaração de intenção de violência; pelo contrário, é o desejo de ordem, segurança e proteção da paz. A presença de uma arma carregada por um cidadão responsável e treinado não é uma ameaça, mas um forte dissuasor contra a violência. Não se trata apenas de ter a capacidade de responder a violência com força igual ou superior, mas de possuir o poder de deter essa violência antes mesmo que ela comece. Estar armado é um lembrete constante do peso da vida e da responsabilidade que carregamos não apenas por nossa segurança, mas pela segurança de nossos entes queridos e de nossa comunidade. É uma promessa de que, no momento mais sombrio, não seremos impotentes, não seremos vítimas. Portanto, defender o direito de estarmos armados não porque desejamos a violência, mas porque valorizamos a paz. Não porque desejamos o conflito, mas porque buscamos proteção contra ele. O direito de portar armas é um pilar da liberdade, um garantidor de direitos civis e uma fundação sobre a qual construímos uma sociedade segura, respeitosa e livre. “Um lobo não ataca um rebanho quando percebe o pastor com seu cajado”. Um bom domingo para você!