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Barretos como celeiro esportivo

O Diário - 3 de dezembro de 2024

Barretos como celeiro esportivo

Barretos como celeiro esportivo

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O início de toda nova gestão municipal carrega na bagagem uma esperança de mudança. Não há dúvidas sobre os tempos difíceis, duros, delicados, num conjunto global e local. Alimentar a indignação e sustentar a esperança são tarefas essenciais na agenda política.

O esporte é um canal objetivo e ativo, capaz de despertar crianças, adolescentes e jovens – e todos os familiares próximos – para reavivar a confiança, erguer o ânimo e fomentar o otimismo. Um novo planejamento para o esporte barretense requer renovado ardor construtivo, um esforço efetivo por uma cidade mais humana, fraterna e vencedora, promovendo o talento, a habilidade e a força de vontade.

Barretos foi berço de equipes de ponta na natação, vôlei, basquete masculino e feminino, atletismo, hipismo, futebol e tênis. O passado de conquistas, prêmios, medalhas e títulos veio com bons treinadores e atletas brilhantes. Mais do que retomar o esporte como instrumento social e comunitário, deixar de viver de eventos tolos e superados, tratando tudo como simples lazer e diversão. Eventos são ventos e campeões são eternos.

Retomar Barretos como celeiro de atletas, fábrica de campeões, palco de estrelas, só acontece com enorme “vontade política e determinação de governo”. Todo esforço por uma cidade mais coletiva e unida exige consciência, comportamento e construção, partindo sempre da habilidade administrativa e suas lideranças.

Barretos já foi centro de excelência e referência. Pode voltar a ser em diferentes áreas e modalidades esportivas. Não se pode viver capturado pelo medo, incompetência, falta de recursos. O esporte deve ser entendido como libertação e demonstração de coragem, visão e perspicácia. Não é apêndice de assistência social, mas espaço de treinamento, aprimoramento do ânimo e capacitação de dons. A pedra preciosa precisa ser lapidada.