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Entrar de cabeça em 2025

O Diário - 29 de dezembro de 2024

Entrar de cabeça em 2025

Rosa Carneiro é empresária e presidente da Academia Barretense de Cultura

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O ano de  2024 não deixará muitas saudades... Será ...?
Pode ser um equívoco, mas dificilmente nos esqueceremos de tudo que passamos, coisas boas, muitas; coisas ruins, poucas; da família unida; dos novos amigos que fizemos; do crescimento intelectual e espiritual.
Dificilmente  nos esqueceremos dos momentos em que ultrapassamos acessos diários das páginas de nossa agenda, riscando a pauta de uma atividade concluída. Foi nosso verdadeiro presente de Natal!
Jamais esqueceremos dos milhares de lições recebidas, motivando e incentivando-nos a continuar sempre.
Como o rio que deságua no oceano, devemos mergulhar-nos  de cabeça em 2025, arriscar e perder o medo, porque amanhã pode ser tarde.
Sabe-se que a vida é uma caixinha de surpresas, mas se deve sempre tocar na  árvore dos problemas e deixá-los lá, para que no dia seguinte, eles estejam sempre menores.
Voltemos nossos pensamentos para dentro de nós mesmos, para encontrar a tão almejada paz.
Quando você se sentir que faltam forças e coragem  para continuar, queira Deus que um amigo sem face possa abraçá-lo com calor e amor, para assim, acalentar seus sonhos.
Que as sábias palavras ditas, se transformem em comprometimento, deixando a cada ave o seu vôo e a cada homem o seu caminho, fazendo com que cada um estime mais o que é seu e aceite o que é dos outros.
Não esqueçamos da fila indiana, pois se nos amássemos mais, o mundo mudaria.
Limpemos nossas janelas para que possamos olhar os lençóis limpos dos nossos vizinhos. Que no ano de  2025 possamos ser alguém realmente diferente. Esperamos sinceramente que este novo ano que já está batendo às portas seja o reinício de um mundo melhor.
Lembrem-se de não gastar seu precioso tempo a indagar:
"Porque o mundo não é um lugar melhor ?"
A questão a formular é:
"O que posso fazer para tornar o mundo melhor ?" Há uma resposta: Façamos uma pausa e escutemos a voz do Menino Deus que desde pequeno, de braços abertos, na manjedoura nos fala:
“-Eu estou aqui, vim para libertá-los dos problemas, dos cansaços, dos desânimos. Confie em mim. Eu amo a todos igualmente e quero vê-los muito felizes.”