A Diocese de Barretos agendou para este sábado (7), às 15h, feriado do Dia da Independência do Brasil, a realização do 30º Grito dos Excluídos e Excluídas – 30 anos de resistência. Em frente à Catedral do Divino Espirito Santo, estarão reunidos todo o setor social da Diocese de Barretos, incluindo as paróquias de Barretos. “Estaremos lançando um grito de fé, de esperança e um olhar de amor para as situações mais sensíveis de nossa sociedade”, afirmou o padre Carlos Araki, que é pároco da Paroquia Nossa Senhora Aparecida de Embaúba e integrante das pastorais sociais da Diocese e que está na coordenação da edição de 2024.
Segundo o religioso, o 30º Grito dos Excluídos ele enfatiza o tema “Todas as formas de vida importam. Mas quem se importa?”. “Esse grito vai conclamar a sociedade inteira, sobretudo os poderes, tanto o Executivo, Legislativo e o Judiciário, para colocar as mãos na massa e adentrar neste mundo de denúncia e de acusar tudo aquilo que não está de respeito à dignidade do gênero humano será tema da Igreja do Brasil inteiro”, explicou o coordenador.
O padre Carlos Araki, explicou também que a região do RP 2 que inclui as dioceses de Barretos, Catanduva, São José do Rio Preto e Votuporanga, irão também dar uma atenção especial para o problema da situação das pessoas em situação de rua que será tratado nesta edição do Grito dos Excluídos de 2024.
Após a realização do Grito, o padre Carlos Araki, juntamente com os padres da Diocese e da Catedral, estarão celebrando a missa das 16h30.