O campo de batalha dos tempos atuais
O Diário - 6 de setembro de 2024
O campo de batalha dos tempos atuais
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Um sacerdote barretense admitiu que o “sermão” foi leve e breve, porque a tensão aumentou, o clima seco e quente cresceu e a tendência com eleições municipais é de avanço da intolerância. A reflexão espiritual deve vir fomentando a esperança.
Três assuntos presentes em setembro envolvem leigos e leigas, pais e mães, professores e estudantes. Ecologia, Suicídio e Inclusão marcam o mês, com suas datas e memórias. A celebração do Meio Ambiente e Sustentabilidade, o Dia da Árvore, do mar e da Preservação da Camada de Ozônio está na agenda do mês. A cor de setembro é “amarelo”, escolhida para a campanha de conscientização e prevenção do suicídio, abrindo também espaço para discussões sobre cuidados com a saúde mental. O terceiro tema é a Inclusão de pessoas com deficiência e, especialmente, questões ligadas a pessoas com deficiência auditiva, dado ser 26 de setembro o Dia Nacional do Surdo e das Línguas de Sinais.
O drama de suicídios tem crescido de maneira assustadora e a CNBB criou uma comissão especial para apresentar subsídios espirituais, emocionais e psicológicos aos batizados. A crise hídrica assola o país e atinge a realidade barretense.
Setembro é um período de celebração e meditação. A chegada da primavera, das flores e natureza, permite pensar no nascimento e na morte, nas mudanças de estações, num movimento de alegria e saudade. Tempo de lembrar de Luiza Monteiro, Emílio Belmonte e Antônio Mucciolo, que partiram antes. Tempo de saudar o aniversário do Lúcio Cesquin, do Monteiro Neto e de Odilo Scherer. A gente pensa na morte sempre com saudade e no aniversário com bondade. Por isso mesmo, a imagem de setembro, com as diferentes devoções marianas, são padre Pio, Cosme e Damião, Santa Tereza de Calcutá, com suas flores e amores, com seus humores e dissabores, implica em vivenciar uma renovada oração de confiança na providência misericordiosa de Deus.