O Orçamento Geral do Município da Estância Turística de Barretos estima a receita bruta em R$1.253.016.000,00, com dedução fixada em 62,2 milhões de reais. Os recursos envolvem arrecadação tributária, serviço, transferências e contas de participações, especialmente ICMS. A legislação barretense permite no artigo 6º que o prefeito promova a adequação necessária das dotações orçamentárias, para “criar e remanejar dotações, projetos, atividades e operações especiais, de uma unidade orçamentária para outra, em consequência de modificações de denominações institucionais, fusão, cisão, extinção ou criação de órgãos e entidades, transferências de atribuições de uma unidade para outra, inclusive procedendo a sua adaptação nos códigos das unidades constantes da nova estrutura”. O prefeito tem ainda permissão expressa para transferir receitas de uma unidade para outra.

O governo bandeirante informou que a cota do ICMS para Barretos em 2024 superar R$

101.030.256,14. Os valores finais serão apresentados até o dia 7 de janeiro de 2025. A cota do IPVA até novembro foi de R$ 42.459.060,58.

A pergunta básica é saber se o volume orçado para 2025 é suficiente para atender a demanda da comunidade barretense. Como alinhar a agenda futura das prioridades de governo, com os compromissos deixados de 2024, é desafiadora para o setor público municipal.

O IBGE adiou a divulgação do PIB dos municípios de 2022, frustrando perspectivas de avaliação de crescimento das cidades. Independente da dificuldade consolidada, ainda assim a tarefa de assegurar aumento do PIB per capital, a geração de emprego e renda, o aprimoramento das pautas de saúde, educação e mobilidade estão na agenda do ano novo. Claro está que o orçamento é uma peça isolada de todo um sistema econômico, financeiro e social para direcionar o desejo de uma “Estância Turística” de valor e qualidade de vida.