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Prefeito de Olímpia defende que região seja a “Orlando Brasileira”

Adelaide Lavanini - 24 de março de 2024

O prefeito Fernando Cunha defende que a região pode ser considerada a “Orlando brasileira” e não somente Olímpia.

Fernando Cunha participou de entrevista na O Diário FM

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O prefeito Fernando Cunha defende que a região pode ser considerada a “Orlando brasileira” e não somente Olímpia. “Eu acredito na união de Barretos, Icém, Guaraci e outras cidades com suas peculiaridades”, disse. “Olímpia é o embrião do turismo, mas Barretos tem que embarcar nessa onda, a questão não é ser competitivo, mas complementar”, acrescentou.


Segundo Fernando, a construção do aeroporto de Olímpia nasceu de estudo de potencial de demanda e de infraestrutura aeroportuária na região. O estudo mostrou a incapacidade de expansão e limitação do aeroporto de Rio Preto e a falta de demanda no aeroporto Chafei Amsei. “Barretos tem demanda na Festa do Peão e limitada no Hospital de Amor, sendo que o centro de gravidade da demanda turística está entre Olímpia e Rio Preto”, ponderou.

Estrutura:

O aeroporto olimpiense terá 2.100 metros de pista e 45 metros de largura ,capacidade para operar voos de  até 180 passageiros e raio de 5 mil quilômetros chegando a Buenos Aires, Santiago e Bogotá, por exemplo. “A estrutura tem os módulos para terminal de passageiros, de cargas e aviões particulares”, comentou. O investimento é de R$ 104 milhões do Governo Federal, com licitação a cargo da Infraero e expectativa de inauguração em 2026.

Região

Fernando Cunha declarou que a falta de peso político migrou Olímpia da região administrativa de Barretos para metropolitana de Rio Preto. “Tive essa impressão na pandemia e que foi decisiva, Barretos sempre ficava na fase vermelha, fomos saco de pancadas nesse período e Rio Preto sempre era colocada na fase amarela”, destacou. “Não somos contra Barretos, mas o Estado olha Rio Preto com mais cuidado”, afirmou.  Conforme o gestor,  apesar da migração, na prática nada mudou e Olímpia permanece com secretarias  e serviços em  Barretos. “O governador Tarcísio não está preocupado em organizar, precisa de mais cuidado para ter eficiência na gestão”, finalizou.