A receita barretense realizada até junho totalizou R$ 500.677.217,75, para uma previsão orçamentária no exercício de 2024 no valor de R$ 1.062.287.884,07. As transferências correntes do primeiro semestre totalizaram R$ 298 milhões e as despesas empenhadas com saúde atingiram R$ 140 milhões e com a educação R$ 123,9 milhões.

Os relatórios municipais apontam dotação de despesas correntes atualizadas de R$ 1.052.852.442,27 até o final de dezembro. O volume geral de despesa previsto é de R$ 1.293.578.263,29 e de receita soma R$ 1.062.287.884,07.

O percurso político barretense passou grande mudança com a decisão da atual prefeita não disputar reeleição em 6 de outubro. A jornada ganhou transformação profunda. O fluxo dos recursos encara mudança, mesmo com valores estabelecidos no orçamento, inclusive com dotação de R$ 321 milhões na saúde e R$ 216,8 milhões na educação.

O discurso de Paula Lemos deve mudar também, porque não é candidata. Mesmo com as restrições impostas pela justiça eleitoral, o zelo pelos pronunciamentos políticos é uma exigência do cargo e não de reeleição. O direito legal não pode ser limitado pela censura e a democracia é arte e ciência política. Não tem espaço para omissão.

A cidade vive agora o período das convenções. Com a festa de Os Independentes em agosto, o desempenho de Cesar Menotti & Fabiano, Jorge & Mateus, Ana Castela e Cody Johnson serão mais debatidos que os planos de governo dos candidatos à sucessão barretense. A máxima de Eclesiastes 3 é clara: Tudo tem o seu tempo determinado.

A prefeita não disputa reeleição. O seu percurso envolve agora recursos econômicos e discursos políticos até o final do mandato. Portanto, verba e verbo determinam a “vibe positiva” do executivo municipal barretense.