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Sentir

rogerio-ferreira-da-silva - 20 de outubro de 2024

Sentir

Rogério Ferreira da Silva é cirurgião dentista

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Não me sinto especialmente pressionado a fazer algo, seja por interesses, seja por opiniões alheias. Talvez quando mais novo ainda fosse vulnerável aos “outros”, mas o tempo me provou que, em relação a mim, eu quase sempre estou mais certo que os outros, e mais correto do que equivocado. Ademais, eu me conheço muito melhor que uma pessoa dando opinião sobre a minha atitude ou sobre a minha vida. Não escutaria um conselho de alguém que nem imagina o que se passa dentro do meu coração, e quais são os meus sonhos. Não dou ouvido a quem não é exemplo de caráter e honradez. Não peço opiniões, portanto. Ainda mais de pessoas que não são referência para nada. Hoje existe vários que se “acham”. Se acham intelectuais, se acham melhores que outros, se acham inteligentes, se acham jornalista, se acham analistas, se acham no direito de palpitar, se acham... Alguns acham que não estou nem aí para a opinião alheia, e te garanto que não é bem assim; mas é quase assim: prefiro sempre a minha própria decisão, mesmo que errada. Sou daqueles tipos “old school” que acham que você deve achar seu próprio caminho batendo a cabeça na parede dura. A opinião daquela pessoa desconhecida por mim, atrás de um perfil qualquer de “instagram”, ou as críticas provindas daquela dor naquela parte do braço (cotovelo) nem chego a escutar completamente ou ler. Estou focado no meu processo de achar o meu próprio caminho, batendo a minha cabeça na parede dura, e não seguir o caminho de ninguém. Sim, existem várias pessoas e personalidades que eu admiro. Sim, existem várias pessoas e personalidades que me agradam. Mas quero e pretendo ser um cérebro ativo, talvez atípico e “desimportante” nessa era de “ influencers”,  escrevendo coisas necessárias, ao menos para mim. E você, caro leitor de O Diário, fique a vontade: Leia, comente e compartilhe se quiser. Um ótimo domingo para todos!