Trump, Elon e a Nova Matrix
O Diário - 15 de novembro de 2024
Marcelo Murta
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A ioga dos sonhos é praticada sob uma afiada lâmina que divide a lucidez das alucinações. Divisor de águas mentais entre a imaginação e a realidade. A tecnologia dialogando sobre sincronicidades, sinais, tradições e orientação espiritual. A Luz do Universo Simulado abre as janelas da mente. Memórias falsas estimuladas. "Androides sonham com ovelhas elétricas?" Blade Runner o filme. A ficção científica sempre antecipa o futuro. Quebra constante de paradigmas a séculos. O Videogame instiga percepções, cópia e arquiva as emoções dos jogadores. Imagem e semelhança digital. “A ciência da computação inverte o normal. Na ciência normal, você recebe um mundo, e seu trabalho é descobrir as regras. Na ciência da computação, você dá as regras ao computador e ele cria o mundo”, Alan Kay, da Apple. A concepção da alma é tecida por acordes musicais. Sinfonia do Amor. Frequência que evolui. No espelho a imagem gerada pela Inteligência Artificial. Reflexão metafísica. Qual a possibilidade de estarmos vivendo dentro de um supercomputador desenvolvido por uma civilização muito mais evoluída que a nossa? "A Hipótese da Simulação" de Rizwan Virk desconcerta a Academia. Elon Musk assina embaixo. A vida é uma grande ilusão? Nosso legado vai desaparecer com a evolução dos robôs? Afinal o que viemos fazer aqui no caos? Sorrir, chorar, dar Adeus e desaparecer do mapa. A famigerada Cultura Woke, a imprensa e artistas de Hollywood foram derrotados nas eleições dos EUA. Trump eliminou a Matrix da hipocrisia mundial. Game Over para os Globalistas e profetas da Democracia Relativa. Um novo Portal Conservador é aberto. Abraços cavalares.
Marcelo Murta