A esperança sempre há de existir. Mas é preciso insistir. O avião no ar. O barco no mar. A serra escalada. A terra plantada. O carro saindo. O trem vindo. O bispo falando. O crente orando. A dor superada. A cura alcançada. A Esperança sempre há de existir. Mas é preciso insistir. O silêncio da mata. O som de cascata. A força da onda. O espaço da sonda. A chuva caindo. A água subindo. A via fechada. A vaga ocupada. A estrada aberta. A alegria coberta.

A esperança sempre há de existir. Mas é preciso insistir. Um ano novo. A voz do povo. A vez do voto. A paz da foto. A luz brilha. A boa trilha. Um dia claro. Um ato raro. Um alô vivo. Um tau ativo.

Toda equipe de jornalismo do Grupo Monteiro de Barros – incluindo rádio, jornal, internet e televisão - está empenhada em desenvolver o tema da esperança durante o ano jubilar. Uma esperança que não fica restrita aos aspectos religiosos, da igreja e da pastoral da diocese. A motivação está em promover o renovar de esperança nas áreas de ciência e tecnologia. A esperança aplicada à arte e cultura. A esperança presente na agricultura e na indústria, na educação e no esporte. A economia e o trabalho. A ousadia de criar novos sinais de esperança no cotidiano. Os segredos mais secretos são revelados nos gestos sagrados da esperança.

A esperança deve ser mais do que um ponto de vista, um ponto de interrogação, um ponto cego, um ponto morto, um ponto de fuga, um ponto de taxi, um ponto de dúvida. O Grupo Monteiro de Barros que ser um ponto de esperança neste ano santo jubilar. A esperança sempre há de existir, mas é insistir onde a vida bela está.