Professor de escola municipal é preso por abusar sexualmente de aluna de 13 anos
luis.martins - 3 de julho de 2023

Investigação do caso é conduzida pela Delegacia de Defesa da Mulher de Barretos
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A Polícia Civil informou a prisão de um professor da rede municipal de Barretos.
As investigações tiveram início pela DDM Barretos, após denúncia da unidade escolar e da Secretaria Municipal de Educação, de que uma aluna de 13 anos havia confidenciado que fora abusada sexualmente por um professor. O caso ocorreu na escola Giuseppe Carnimeo, situada no bairro Zequinha Amêndola.
No mês de maio, a aluna teria participado de ações de conscientização sobre o dia 18 de maio - Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infantojuvenil, e após o conhecimento adquirido, sentiu-se encorajada a denunciar os abusos.
A partir de prints e áudios de conversas trocados entre professor e aluna em rede social, a Delegada de Polícia representou pela prisão temporária do suspeito, que foi decretada.
Na tarde do último domingo (2), equipe composta por policiais da DDM e do Plantão Policial efetuou a prisão do investigado. O crime de estupro de vulnerável tem pena de 8 a 15 anos.
A reportagem está em contato com a Polícia Civil para obter maiores informações sobre o caso.
PREFEITURA
Em nota oficial, a Secretaria Municipal de Educação de Barretos informou que assim que a aluna procurou a Unidade Escolar para denunciar o professor, a Delegacia da Defesa da Mulher (DDM), o Conselho Tutelar e a família foram acionados e o caso passou a ser investigado pela delegada Dra. Denise Polizelli.
A Secretaria informa também que está dando total apoio à aluna e à família e que junto com a Polícia Civil está empenhada para que o caso seja esclarecido e a lei aplicada em seu total rigor.
POLÍCIA
“O que chama a atenção é que a vítima relatou que os fatos ocorriam nas dependências na escola”, afirmou a delegada Denise Vichiato Polizelli, titular da DDM de Barretos, responsável pelas investigações.
A adolescente relatou que as investidas do professor estariam ocorrendo há cerca de 4 meses. A polícia solicitou a perícia no celular do acusado para confrontar as informações e também verificar a possibilidade de existir outras vítimas”, contou a delegada. O professor permanece em prisão temporária e as investigações continuam.

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